Untitled from Felipe Farias on Vimeo.
terça-feira, 30 de junho de 2009
terça-feira, 23 de junho de 2009
Sandro Becker
Maria preta escreveu na tabuleta, quem tiver
Dinheiro come, quem não tem toca pandeiro
Eu vinha andando no caminho e encontrei um urubu,
Pisei no rabo dele ele mandou tomar cuidado
Atrás daquele morro moram dois caras batutas,
Um é filho do Zé, e o outro não é
Eu conheço uma menina que se chama Julieta,
Ela tem o dedo fino de tanto tocar piano
O véio e a véia foram busca água na bica,
A véia escorregou e o véio passou-lhe a perna
Cachorro quando late no buraco do tatu,
Sai espuma pela boca e chocolate pela orelha
Atrás daquele morro tem um pé de araçá,
Toda vez que eu vou la me da vontade de cantar
Tava tomando banho, o telefone tocou, enrolei-me
Na toalha, a toalha escorregou... apareceu a
Margarida olê olê olá apareceu a Margarida olê
Quando eu morrer me enterre na cova funda,
Se não vem um urubu pra comer a minha perna
Ô seu ferreiro sinhô não acha que tá caro,
Pra fazer um capacete pra cabeça do canário
Conheço uma menina que se chama Dorotéia,
Ela tá muito doente, ela tá com resfriado
Meu avião não cai, o meu barco não afunda,
Menina eu quero ver o balançar da sua saia
Eu tenho uma prima que se chama Marilú,
Ela tem as perna aberta de tanto tomar café
Eu tenho um passarinho que se chama papagaio,
Ele tem uma pinta preta bem na ponta do nariz
Namoro uma garota que se chama Marieta,
Ela tem uma saia curta que aparece a etiqueta
sábado, 20 de junho de 2009
Por que não!!!
Da mesma forma em uma discussão quando uma pessoa vira para outra e na absoluta falta de argumentos ela diz: "Você me respeite!" Oras, que disse que discordar é desrespeitar, ao contrario, é respeitar a opinião do outro, tanto que ela se tornou relevante para ser contraditada e, caso não fosse assim, se quer dariam o trabalho os interlocutores de debaterem.
Acho que estas duas posições já seriam suficientes para grandes ensaios e tese a serem longamente debatidas e que por vezes nestes debates muitos "porquês não" e "me respeites" seriam proferidos em brado tom... e a não se chegariam a um consenso.
Mas esta cíclica discussão não teria um fim glorioso para explicar o que realmente podem conter essas duas figuras de linguagem tão utilizadas.
Para ser mais breve e claro no que digo, utilizarei como exemplo minha namorada, qaundo diz "me respeite", por favor, eu nunca a desrespeitei, até porque desrespeitar as pessoas não faz parte da minha indole e se eu não pratico com outras pessoas, imagine com a pessoa que eu escolhi para ficar ao meu lado, fazer planos futuros e dividir sentimentos, compartilhar conquistas e tantas outras coisas boas. Se eu não concordo e porque acho que alguma decissão/ação não foi/será boa para os dois. Talvez isso ela ainda não entenda, mas não devemos perder a esperança.
Digamos que agora seja eu quem tenha uma propositura a fazer levo até ela e prontamente ela diz não. Eu pergunto o porquê? Ela responde "por que não". Talvez no momento eu não vou entender, discordar e talvez até discutir [e pode até voltar no "me respeite"] mas vou enterder uma hora ou outra que aquele "por que não" esta revestido de sentimento, pode ser medo de divisão, de ficar longe, de ciumes, e um monte de outras coisas.
Só sei que "por que não" é resposta e "me respeite" não é ofensa.
Ps.: Nunca tente contar quantas vezes seu namorado provou que te ama!
segunda-feira, 15 de junho de 2009
Lagoon
