Dia 1
O primeiro dia começou cedo, por volta das 0:30, quando sai de casa com destino ao meu tio Vital e de lá de carro até Brasília, iriamos ver o Verdão jogar a final na Argentina!
Voô Brasília a Guarulhos no horário, 05:05, e chegando em Guarilhos uma constatação, todos os voos lotados para Buenos Aires, os esmeraldinos ocupavam todos os lugares e uma constatação, a Tam vende 10 passagens a mais para cada voô. Ninguém fiscaliza nada.
Por volta das 15:00 finalmente rumo a Buenos Aires, num voô das Aerolíneas Argentinas, chegando às 17 e qualquer coisa, horário local, trocamos um pouco do dinheiro e contratamos um "táxi" para o centro. Só na volta soubemos que não devemos contratar aqueles motoristas que ficam se oferecendo no desembarque.
Trânsito pesado, fomos direto ao hotel do Goiás, e lá meu contato com os ingressos não estava, fomos então procurar outro hotel para ficar. Achamos, preço da corrida, 200 pesos, um roubo.
Hotel arrumado, descobri que eu esqueci uma mochila com passagens, algumas roupas e a máquina fotográfica dentro do "táxi". Sem muito o que fazer,voltamos ao hotel do esmeraldino, desta vez a pé, era próximo, e deparamos com mais torcedores, e nosso contato estava lá.
Tirando um carinha que queria ganhar 100 pesos para comprar cada ingresso, foi sem sobressaltos até descobrimos que o vendedor só aceitava pesos, dava 400, tinhamos 300 e poucos, o jeito foi trocar o dinheiro com um goiano ali mesmo e comprar os benditos ingressos.
Feito, o jeito foi procurar uma casa de câmbio, e pra nossa triteza, na quarta seria feriado. Resultado, as casas de câmbio estvam fechadas já e tivemos que dormir sem jantar pois os restaurantes não aceitam pesos.
Voltando ao hotel, o "taxista" estava lá, com minha mochila e todas as coisas dentro, me entregou mediante uma recompesa de 50 reais. Melhor assim que perder o monte de coisa que tava lá dentro.
Neste dia aprendemos que o espanhol é muito mais difícil que parece.
Dia 2
Começou tarde, ums 10 horas, ninguem é de ferro, saimos do hotel e fomos procurar uma casa de cambio aberta, encotramos uma, bem desfavorável por sinal mas era o que se tinha, brasileiro e goianos nas ruas se viam aos montes, tanto que acertamos um lugar de todos encontrarem, nesta manhã e começo de tarde, andei no metrô, fui na casa rosada e uma volta pelas ruas comerciais.
Almoço no McDonald's e logo estariamos concentrados para a partida.
Amanhã eu continuo.
O primeiro dia começou cedo, por volta das 0:30, quando sai de casa com destino ao meu tio Vital e de lá de carro até Brasília, iriamos ver o Verdão jogar a final na Argentina!
Voô Brasília a Guarulhos no horário, 05:05, e chegando em Guarilhos uma constatação, todos os voos lotados para Buenos Aires, os esmeraldinos ocupavam todos os lugares e uma constatação, a Tam vende 10 passagens a mais para cada voô. Ninguém fiscaliza nada.
Por volta das 15:00 finalmente rumo a Buenos Aires, num voô das Aerolíneas Argentinas, chegando às 17 e qualquer coisa, horário local, trocamos um pouco do dinheiro e contratamos um "táxi" para o centro. Só na volta soubemos que não devemos contratar aqueles motoristas que ficam se oferecendo no desembarque.
Trânsito pesado, fomos direto ao hotel do Goiás, e lá meu contato com os ingressos não estava, fomos então procurar outro hotel para ficar. Achamos, preço da corrida, 200 pesos, um roubo.
Hotel arrumado, descobri que eu esqueci uma mochila com passagens, algumas roupas e a máquina fotográfica dentro do "táxi". Sem muito o que fazer,voltamos ao hotel do esmeraldino, desta vez a pé, era próximo, e deparamos com mais torcedores, e nosso contato estava lá.
Tirando um carinha que queria ganhar 100 pesos para comprar cada ingresso, foi sem sobressaltos até descobrimos que o vendedor só aceitava pesos, dava 400, tinhamos 300 e poucos, o jeito foi trocar o dinheiro com um goiano ali mesmo e comprar os benditos ingressos.
Feito, o jeito foi procurar uma casa de câmbio, e pra nossa triteza, na quarta seria feriado. Resultado, as casas de câmbio estvam fechadas já e tivemos que dormir sem jantar pois os restaurantes não aceitam pesos.
Voltando ao hotel, o "taxista" estava lá, com minha mochila e todas as coisas dentro, me entregou mediante uma recompesa de 50 reais. Melhor assim que perder o monte de coisa que tava lá dentro.
Neste dia aprendemos que o espanhol é muito mais difícil que parece.
Dia 2
Começou tarde, ums 10 horas, ninguem é de ferro, saimos do hotel e fomos procurar uma casa de cambio aberta, encotramos uma, bem desfavorável por sinal mas era o que se tinha, brasileiro e goianos nas ruas se viam aos montes, tanto que acertamos um lugar de todos encontrarem, nesta manhã e começo de tarde, andei no metrô, fui na casa rosada e uma volta pelas ruas comerciais.
Almoço no McDonald's e logo estariamos concentrados para a partida.
Amanhã eu continuo.
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